Em ‘Esqueceram de mim’, clássico de 1990, Peter (John Heard) e Kate McCallister (Catherine O’Hara) acordaram num salto. Estavam atrasados para o voo com destino a Paris. Então, tudo foi arrumado às pressas, correndo e aos gritos, mas por fim a família McCallister estava devidamente reunida no aeroporto.
Cinco meninos, seis meninas e quatro adultos chegaram a tempo para embarcar no voo 1257 com destino a ‘cidade das luzes’. Mas faltava alguma coisa. Será que fecharam todas as portas de casa? Desligaram tudo antes de viajar? Imagina se alguma panela ficou no forno…
Sem dúvida é fundamental checar se está tudo em ordem antes de sair. Só que aqui há algo ainda mais essencial que esse checklist das coisas. Em toda a agonia para não perder o evento, esqueceram o que é mais importante que a viagem: Kevin! (Macaulay Culkin)
A festa de Natal surgiu entre os séculos III e IV d.C. e pode ter sido uma resposta da igreja católica a uma festividade pagã que acontecia no dia 25 de dezembro. A informação é do site Mundo Educação, do UOL.
Não existe comprovação histórica absoluta da data em que Jesus nasceu, mas o cristianismo começou a celebrar sua vinda ao mundo neste período. E, é bom termos um tempo para refletir especialmente sobre este acontecimento independentemente do dia exato, não é mesmo?
As luzes, a ceia, a família ou amigos reunidos, os presentes, a árvore… nenhuma dessas coisas é ruim em si. Na verdade, reunir quem amamos ao redor de uma mesa farta jamais poderia ser algo negativo. O problema está em fazer da celebração do maior marco da história um tempo de consumismo e vã correria. Quem de nós nunca cometeu este erro?
Este menino não podia ser qualquer um. Profecias muito antigas falaram a respeito de alguém como ele. Herodes, rei de Israel, para tentar acabar com o Messias recém-nascido, mandou assassinar crianças menores de dois anos.
Desde a gravidez de Maria até o nascimento de Jesus, mesmo que o relato não fosse tão impressionante e intenso, o que Ele representa para a humanidade é suficiente para comemorarmos seu nascimento.
A família McCallister estava tão comprometida em não perder o voo que acabou esquecendo o próprio filho, o que nos espanta. Mas, como é possível que, enquanto cristãos, também abandonemos o Salvador?
Sim, é um desafio, até porque somos bombardeados com propagandas do que dizem ser indispensável para o Natal. No entanto, hoje, retornamos ao Evangelho que mudou para sempre o mundo e a nós.